Tardes noites sem pressa
A conversa que nos arremessa
Em diálogos artesanais
Assim como o amor que nos espera
Nos braços de um outrem
Quando quer e quando vem?
Assim vamos a esperar
E rindo, e nos angustiando
Chorando...
Mas felizes também
Nós sabemos que
Em qualquer lugar que ele esteja
O nosso beijo ainda terá gosto de cerejas
Frescas...
Assim, virtualmente
Em contos desesperados
Esperamos um ao outro para
Redesenhar a amizade
Colecionar decepções
Portanto e quanto
Sabes que é chegada a hora
De mostramos os retratos
Criar nosso movimento do "Amor Artesanal"
Eles de lá
E nós ?
Bem nós vamos pra lá também...
Claro, esperando a bebida entrar para verdades sairem.
Termos que só nós conhecemos
Para Leandro Caetano
quarta-feira, 17 de setembro de 2008
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