Chove nos trópicos
Não há ciências para o que escrevo
Se por acaso há em mim um delito neurótico
Pergunto se da alegria é manifesto a que me devo
Os ventos de provocantes gotas austrais
São tão fortes não posso mais
Se amanhã da provocação solar eu me cansar
Ainda sim estou em oposição ao calor
Do modorrento inimigo, castigado de
Luzes boreais
Em geografias poéticas
Encontro o conforto das superfícies de cristais
Ainda sim haverei de ser fiel
A ti, meu descanso fecundo
Destas noites tão tropicais
segunda-feira, 26 de março de 2018
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