Depois de tanto saturar-me com as coisas que vejo por aí, não posso descrever com que fidedignidade traço os rumos, muitas vezes errantes, da minha vida. A busca incessante pelo essencial, ou por aqueles pormenores que a vida insiste em dizer como necessários à felicidade humana são as coisas que mais me causam pressa. Mas a pressa não combina com o jeito que as coisas deviam caminhar, e sempre descubro entre um tempo e outro que os invernos já não são mais os mesmos. O coração ainda permance quente de vontades dessas coisas as quais já falei mas que ainda não tocaram o plano objetivo que deveriam ser filosofias tipo felicidade, amor e paz.
Nem tudo se faz só com otimismo, ou só com a espera. Também não dá pra correr muito . E aí descubro que na linha do tempo real entre uma realização e outra é onde mora tudo o que eu preciso para uma vida que se não feliz, ao menos prudunte:silêncio. Melhor sentar na praça e comer algodão-doce. Assim tenho no silêncio a sensação de estar com um pedaço do céu nas mãos.
Para os companheiros da madrugrada
Nem tudo se faz só com otimismo, ou só com a espera. Também não dá pra correr muito . E aí descubro que na linha do tempo real entre uma realização e outra é onde mora tudo o que eu preciso para uma vida que se não feliz, ao menos prudunte:silêncio. Melhor sentar na praça e comer algodão-doce. Assim tenho no silêncio a sensação de estar com um pedaço do céu nas mãos.
Para os companheiros da madrugrada
2 comentários:
Como sempre revelador! Gady...adoro te ler, e esse texto é mais um daqueles que diz tanta coisa que a gente nem sabe quantas vezes pode ser relido!
abração! Foi um bom retorno!
Concordo com o Pedro aí em cima Gadiego.
Me sinto representado em alguns detalhes dessas suas falas que descrevem tbm, momentos meus.
Espero que não suma mais do blog!
Abraços, JD.
Postar um comentário